Post by resistance on May 7, 2017 15:49:17 GMT -4
The Guardian
79
Podemos explorar um pouco mais da sensualidade da Mariah nesse novo álbum. Todas as faixas contêm um pouco da sensualidade e da paixão que ela tem por seus amantes, encontrados ao longo dos últimos anos. Cada faixa tem seu próprio estilo, cada instrumental se diferindo do que foi feito em seu passado, tornando cada faixa pelo menos um pouco memorável. Mesmo precisando de uma melhora em seu lirismo, Mariah nos deixou curiosos sobre o novo e atual rumo de sua carreira.
Rolling Stone
76
Mariah lança seu décimo quinto álbum se jogando em temas tratados de um jeito diferente do que vemos hoje na indústria, envolvendo amor próprio e assuntos que são polêmicos para uma cantora de sua idade, como o sexo, tabu que ela diz querer destruir, além de falar um pouco sobre seu lado romântico. Entre as 14 músicas vemos misturas de ritmos, algumas chegam até ter batidas pesadas, ou leves sons, que não deixam de ser contagiantes. Mariah realmente se arriscou, com a possibilidade de não agradar os fãs mais antigos, mas com certeza pode agradar os atuais.
The Independent
72
Mariah impressiona ao fazer seu comeback com um álbum majoritariamente sexual, às vezes tratando o tema da maneira certa, outras vezes, nem tanto. As letras compostas pela cantora e seus colaboradores variam entre poucas que fazem o ouvinte se sentir “desconfortável”, até as que realmente transmitem o desejo sexual, até passando o sentimento à frente para os mais sensíveis, como “Workin”. As faixas que fogem do tema sexual também tem seu espaço merecido. No geral, o álbum tem uma produção incrivelmente bem feita, variando de faixa em faixa sem que elas se desprendam.