Post by resistance on May 8, 2017 19:39:34 GMT -4
Pitchfork
71
“Future Now” consegue trazer dois extremos para a carreira de Demi: uma inovação sonora, e uma perda lírica. Enquanto a produção levemente eletrônica, junta ao som R&B moderno, toma conta das faixas, sentimos falta das belas e pessoais composições de Demi, que só estiveram presentes em 5 canções do álbum. Mesmo assim, o disco faz um bom trabalho em exibir um lado não muito explorado de Demi até agora, sua sensualidade, como em “Breathe” e “Yeah, You Got Me”, mesmo que em meio à algumas faixas mais sentimentais.
Spin
68
Demi traz um novo álbum com gêneros nos quais se arrisca bastante, tentando um novo estilo para ela, mas sinto que ela perdeu um pouco de sua essência ao fazer tantas misturas. As músicas são contagiantes, com produções não muito pesadas, o que pode ser considerado uma inovação para a cantora, mas perderam um pouco da alma da cantora, que estava sempre presente em seus últimos álbuns, se misturando demais à outras “almas”, colaborações que em sua maioria só servem para encher espaço.
The New York Times
55
Demi é tão talentosa e parece tão realizada nesse álbum, mas ela se arriscou além do limite. Não achei que é um álbum para ela chamar de seu, ele parece ter sido feito para qualquer artista. O álbum não é ruim em seu conteúdo, mas vejo uma falta de preocupação com o que passar para o público, falta personalidade. Demi fez um trabalho às pressas, pelo menos é o que parece. A cantora deveria ter dedicado mais tempo para o novo trabalho para entregar algo mais pessoal e poderoso, como sabemos que está dentro de sua capacidade.